Caros amigos:
Ainda sobre o caso do "Túnel da Luz" e consequentes castigos aos jogadores do FCP, Hulk e Sapunaru atribuídos pelo Dr. Ricardo Costa (CD da Liga) e recentemente revogados pela FPF, respectivamente de 4 e 6 meses para 3 e 4 jogos, acontece que na prática ainda ninguém percebeu nada do essencial que estava em jogo e de elementar justiça desportiva, pois discutem-se artigos e mais artigos (115 e 120), interpretações e mais interpretações, argumentos e mais argumentos de vários comentadores, jornais desportivos e jornalistas iluminados que no fundo ainda baralham mais quem os ouve e vê, quando a questão é tão simples de analisar! Ora vejam:
1) Esqueçam por uns momentos tribunais, advogados, juristas e afins...
2) Esqueçam por uns instantes, interesses, clubes, suas paixões de adeptos, e interesses afins...
3) Esqueçam regulamentos, comissões disciplinares, processos e afins...
4) Esqueçam campeonatos, vitórias e derrotas, jogadas fora do terreno do jogo...
5) Mas não esqueçam nesse instante o vosso juízo crítico mais sensato e digam:
- após um jogo importante e nervoso, um jogador dum clube que acaba de ver a sua equipa perder, vai entrar para o seu balneário e é procado por um segurança, reagindo (mal) com uma agressão que não devia ter tido lugar. Merece sem dúvida ter um castigo, certo? Agora qual: 4 meses ou três jogos?
É esta questão e nada mais...o resto é blá,blá,blá para justificar o injustificável!
Fiquem com as vossas respostas.
Eu também tenho a minha.
Eduardo Silva Pinto
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1 comentário:
Mais uma vez assino este texto em cruz!
Posso acrescentar: Pensem no café onde costumam assistir ao jogo, aí não se discute? muitas vezes não acaba em violencia? verbal ou fisica? pois é.. às vezes pode não parecer mas os jogadores também são humanos e em cada jogo estão sob uma pressão enorme (excepto um ou outro do sporting :) peço desculpa não resisti).
Vá, mas com isto não quero dizer que achei bem a redução, achava muito bem era ter sido dada atenção a este caso desde o inicio, não terem sido tomadas decisões a quente e emcima do joelho e de uma vez por todas fosse tomada uma decisão que outros não alterassem.
Clara Trigo
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